Atualmente é muito comum em rodas familiares discussões sobre a educação, politica e até mesmo copa do mundo. Porém, quantas vezes é discutido sobre o futuro ? Dados do IBGE apontam que 23% (2 a cada 10) dos jovens brasileiros não trabalham e nem estudam. O que provavelmente vai representar no futuro adultos sem objetivo.
“A gente precisa querer alguma coisa com a vida, tem gente que não quer nada. Quando isso acontece, ficamos estáticos, não evoluímos”, é o que diz o médico oftalmologista Alex Sá, escritor do livro “PQP: Perseverar e Querer é Poder”.
O objetivo do livro é fazer com que as pessoas alcancem os seus objetivos, mesmo que seja necessário atravessar as necessidades “observador, ousado, otimista, obstinado e orientado. Esse é o mecanismo que criei chamado de Olympus, ele trata de qualidades ou habilidades necessárias para conquistar o que tanto deseja”, conta o escritor que explica que em cada capítulo conta um pouco sobre a sua vida em qual momento exato precisou desse mecanismo.
Alex Sá nasceu no Morro do China, em São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, na capa do seu livro está sua cidade natal e o lugar onde trabalhou, fazendo um paralelo com o objetivo inalcançável.
O nome talvez assuste logo de cara, mas “PQP” não é uma palavra tão longe do nosso vocabulário, geralmente de forma negativa, mas para o médico, tudo depende da sua vontade “quando alguém fala essa palavra já passa uma sensação ruim, mas é isso que a gente faz, usar palavras para reclamar então o “palavrão” se torna algo negativo. Meu objetivo é pegar essas coisas e transformar em algo que você possa conquistar perseverar e querer é poder.
Se ficou interessado nessa ajuda para alcançar seus objetivos, o livro já está disponível de forma física no valor de R$47,00, e na versão e-book pela metade do preço, nos sites das Lojas Americanas, Amazon, Submarino e Shoptime.
Conheça o autor:
Dr. Alex Sá, é médico oftalmologista e professor da Universidade Federal do Amazonas, foi sargento da Aeronáutica, atuando como controlador de voo.
Ele saiu da aeronáutica após ser preso e expulso injustamente das forças armadas após o episódio que ficou conhecido como o “caos aéreo brasileiro”.