Uma nova obra de infraestrutura viária de grande impacto na mobilidade urbana foi lançada nesta sexta-feira, 13/9, com a assinatura do contrato para a construção do complexo viário do Manoa, na zona Norte, entre a Prefeitura de Manaus e as empresas vencedoras da licitação. O prefeito Arthur Virgílio Neto apresentou a obra, que será composta por duas pistas aéreas construídas sobre uma rotatória, além de alças de acesso.
“Uma obra realmente essencial para a cidade, que não foi inventada por nós, mas que estamos transformando em realidade, assim como o Complexo Viário 28 de Março, que inauguramos na entrada do aeroporto, e o Complexo Viário Ministro Roberto Campos, que está em fase avançada da obra na Constantino Nery. Essas duas intervenções que estamos executando agora vão promover uma revolução na mobilidade urbana de Manaus”, afirmou o prefeito Arthur Neto, que estava acompanhado da primeira-dama e presidente do Fundo Manaus Solidária, Elisabeth Valeiko Ribeiro.
O prefeito fez questão de destacar, ainda, que todas as obras realizadas pelo pacote em homenagem aos 350 anos de Manaus estão com pagamentos em dia e antecipação dos prazos de entrega, como no caso da Constantino Nery. “Com serviços em três turnos, já ganhamos dois meses, dos 15 previstos para a entrega”, disse Arthur. Ele também citou o grande volume de ações para recapeamento das vias, por meio do programa Requalifica, além de obras na área de esporte, de infraestrutura na rede de educação, saúde e outras.
Os trabalhos para a construção do novo sistema viário do Manoa já foram iniciados com a instalação do canteiro de obras e, ainda na noite desta sexta-feira, deverá ser iniciada a retirada dos postes da área central da pista. A expectativa é de que na segunda-feira, 16, as duas pistas centrais possam ser tapumadas para que as máquinas iniciem os trabalhos efetivos. Durante o período da obra, previsto para 360 dias, há um planejamento para alterações no tráfego de veículos, mas, nessa primeira etapa, não haverá mudanças significativas no trânsito e no transporte de passageiros.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras