Morte de engenheiro pode ter sido queima de arquivo em Manaus

A morte do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos, 42 anos, encontrado morto ontem (30) em um terreno no bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus, vem sendo investigado pela polícia e há suspeitas que pode ter ocorrido por queima de arquivo. A polícia evita dar informações sobre o caso alegando que ainda investiga os fatos.

Antes de desaparecer, Flávio Santos estava em uma festa no condomínio de luxo Passaredo, que fica na Ponta Negra, área nobre de Manaus. De acordo com informações da polícia, a casa onde Flávio estava pertence a primeira dama do município, Elizabeth Valeiko. Quem mora no local, segundo a polícia, é filho dela, Alejandro Molina Valeiko.

A Prefeitura de Manaus informou que, por ora, não vai se manifestar a respeito do caso envolvendo o nome da primeira dama de Manaus. As investigações estão sendo coordenadas por equipes do 19º DIP e da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

Algumas pessoas já foram ouvidas para prestar esclarecimentos sobre a ocorrência. Segundo informações apuradas pela equipe de reportagem do Portal Amazônia sem Fronteiras, perícias técnicas foram requisitadas para o local onde o corpo da vítima foi encontrado e na casa onde ocorreu a festa, assim como o exame de necropsia no corpo de Flávio Santos.

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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