A revista Crusoé divulgou durante esta semana que dois sócios da Rico Táxi Aéreo revelaram que receberam R$6 milhões da J&F em 2014 para custear viagens de candidatos da chapa de Eduardo Braga (MDB-AM). Segundo a reportagem, a revelação foi feita a Polícia Federal.
Documentos encontrados na empresa em Manaus, durante a operação Alaska, reforçam a suspeita, segundo a revista, de que a empresa aérea tenha sido usada para lavar dinheiro de propina destinado a Eduardo Braga.
NOTA DE BRAGA
Em nota à imprensa, Eduardo Braga negou as acusações e reafirmou que “todos os serviços relativos a campanha foram prestados, pagos e declarados à Justiça Eleitoral, inclusive os serviços referentes à Rico Táxi Aéreo.
BRAGA INTIMADO
No último dia 5, o senador Eduardo Braga foi intimado pela Polícia Federal a prestar esclarecimentos sobre as denúncias de propinas pagas pelo grupo J&F. A PF investiga repasses de R$40 milhões da J&F aos caciques do MDB durante a campanha eleitoral de 2014, com boa parte de terem sido repassados ao senador amazonense.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras