O pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial, no valor de R$ 300, destinado a catadores e microempreendedores do projeto “Viva Centro Galeria Populares” será liberado no próximo dia 29/4. O anúncio foi feito pelo prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto, como medida para minimizar os impactos financeiros da pandemia do novo coronavírus na renda da população mais vulnerável.
“Precisamos parar vários dos nossos serviços, como a coleta seletiva, as galerias populares do Centro e o shopping Phelippe Daou. Essa medida vem para socorrer esses trabalhadores, enquanto precisam ficar em casa e manter o isolamento social”, disse o prefeito. “Estamos fazendo tudo que está dentro das nossas possibilidades”, completou Arthur.
O benefício será pago a 1.274 pessoas físicas, por meio do aplicativo “Carteira Digital BB”, do Banco do Brasil, sendo mil comerciantes ligados à Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc) e 274 catadores apoiados pela Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp).
O aplicativo está disponível nas versões Android e IOS e foi escolhido por meio de tratativas da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc). A Prefeitura de Manaus será a segunda instituição no Brasil a utilizar a plataforma, criada para pagar benefícios sociais e, caso prefira, o beneficiário poderá sacar seu benefício no caixa eletrônico.
Uma cartilha informativa foi criada com as funções do aplicativo, para orientar o público beneficiário, que poderá ser acessada a partir deste sábado, 25, nas redes sociais da Prefeitura de Manaus e nos endereços eletrônicos: http://semulsp.manaus.am.gov.br/ e https://semacc.manaus.am.gov.br/.
A segunda parcela do auxílio emergencial está prevista para 29/5 e, ao todo, o auxílio vai representar um investimento de R$ 764,4 mil. Para mais informações o beneficiário pode acessar o site www.carteirabb.com.br ou tirar dúvidas pelos telefones: 98842-4499 (permissionários das galerias populares) e 98842-1202 (catadores).
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras