A morte do astro da música pop Michel Jackson voltou a ser assunto após uma publicação de um livro que relata detalhes do corpo do artista, morto por overdose de anestésico cirúrgico, em 25 de junho de 2009. O artista, que tinha 50 anos, tinha um sério problema dermatológico, o que deixava com uma aparência para muitos assustadora.
A obra escrita por Dylan Howard, jornalista australiano que se autorrotula ‘king of Hollywood scoops’, algo como ‘o rei dos furos de Hollywood’, que faz referência a informações bombásticas dos bastidores do showbusiness, reforça a imagem de um homem triste e em sofrimento constante. Em um dos trechos do livro, o autor afirma que o rei do pop estava com a pele dos pés “comida” por infecções fúngicas. Além disso, o cantor sentia dor intensa nos vários calos que tinha na pele.
Mesmo sabendo que uma ajuda era fundamental para tratar do problema, o artista se recusava a procurar auxílio médico. Tudo isso por causa de sua aparência repugnante. Essa revelação faz parte do recém-lançado ‘Bad: An Unprecedented Investigation into the Michael Jackson Cover-Up’ (Mau: Uma Investigação Sem Precedentes sobre o Acobertamento de Michael Jackson, em tradução livre).
O título da obra faz alusão à música Bad, do álbum homônimo de 1987, onde o artista cantava ‘You know I’m bad / I’m bad, come on / You know’ (Você sabe que sou mau / Sou mau, vamos lá / Você sabe). Além da situação precária dos pés, o jornalista relata que o astro apresentava uma série de feridas pelo corpo, decorrentes das injeções diárias de remédios.
A autópsia do corpo também indicou a existência de incontáveis cicatrizes das cirurgias plásticas e manchas de maquiagem definitiva, incluindo as feitas no couro cabeludo, para disfarçar a linha divisória do aplique de cabelo.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras