A Polícia Civil apontou 33 contradições ou observações quanto ao depoimento que a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) prestou no dia 21 de maio deste ano sobre a morte do marido, o pastor Anderson do Carmo.
A evangélica foi ouvida por cerca de duas horas e relatório do depoimento apontou indisposição da parlamentar para colaborar com a investigação. Flordelis é ré na Justiça como mandante do assassinato do marido.
Durante o depoimento, Flordelis disse que não se lembra muito bem de detalhes do dia do crime, porque estava nervosa e foi sedada.
“Muita coisa desse período, assim, não lembro, não me recordo, porque eu estava muito em choque”, alegou. Apesar disso, ela conseguiu detalhar acontecimentos posteriores, como conversas que teve com os filhos e transações da igreja Ministério Flordelis.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras