Assembleia Legislativa do AM suspende recesso parlamentar

Foto: Divulgação
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O requerimento, que pedia a suspensão do recesso parlamentar em virtude do caos da saúde no Amazonas, de autoria dos deputados Wilker Barreto (Podemos) e Sinésio Campos (PT), foi aprovado por unanimidade pelos 16 deputados presentes na sessão extraordinária, desta terça-feira (26). O recesso só acabaria em fevereiro.

Com a decisão, as sessões plenárias da Assembleia Legislativa do Amazonas retornam de imediato. O foco principal é trabalhar em prol de ajudar o estado a se livrar desse momento caótico na saúde.

JUSTIÇA FEDERAL: GOVERNO DO ESTADO RECEBE DETERMINAÇÃO PARA RETER DOSES DA VACINA

O Governo do Estado recebeu determinação da Justiça Federal para reter as 132.250 doses da vacina AstraZeneca. Essas doses só serão entregues às prefeituras municipais a partir de autorização judicial.

Neste lote de vacinas estão as doses que serão aplicadas nos idosos acima de 75 anos, em idosos entre 70 e 74 anos, e em trabalhadores de saúde. Todas as vacinas AstraZeneca estão na Fundação de Vigilância em Saúde no Amazonas (FVS-AM).

POLICIAIS NAS RUAS

Policiais iniciaram fiscalizações nas ruas de Manaus para restringir a circulação de pessoas e veículos de grupos não essenciais na manhã desta terça-feira. A operação vem sendo realizada para garantir o cumprimento do novo decreto do Governo do Estado do Amazonas.

Policiais Militares montaram uma barreira de fiscalização nas ruas e realizaram a operação desde as primeiras horas de manhã para garantir a ordem.

A medida tem o intuito de reforçar o cumprimento do decreto e as novas regras além de reduzir o número de pessoas circulando sem necessidade nas ruas. O objetivo é reduzir o número de casos de covid-19 no estado.

FEIRANTES FECHAM BOLA DO PRODUTOR

Feirantes da Bola do Produtor da Zona Leste bloquearam a rotatória em protesto contra uma fiscalização policial que ocorreu nos comércios da área na manhã de hoje (26). Com pedaços de madeiras, pneus e outros objetos, eles construíram uma barreira e foram para o meio da rua pedir o direito de trabalhar ao menos até às 13h.

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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