O governo dos Estados Unidos incluiu o Brasil em seu relatório anual sobre barreiras comerciais, destacando políticas que são vistas como protecionistas e que dificultam o comércio bilateral. Segundo o relatório, os EUA identificaram oito barreiras comerciais que prejudicam as exportações americanas e afetam a competitividade das empresas.
As principais barreiras listadas incluem:
- Acordos Comerciais: A falta de acordos bilaterais que facilitem o comércio entre os dois países.
- Políticas de Importação: Restrições nas importações de produtos americanos, tornando-os menos competitivos no mercado brasileiro.
- Barreiras Não Tarifárias: Regulamentações excessivas que complicam a entrada de produtos no Brasil.
- Barreiras Técnicas e Sanitárias: Normas rigorosas que dificultam a aprovação de produtos estrangeiros, especialmente no setor alimentício.
- Compras Governamentais: Preferências para produtos nacionais em licitações públicas, limitando a participação de empresas americanas.
- Impostos e Tarifas Altas: Taxas elevadas sobre produtos importados que encarecem as mercadorias americanas.
- Subsidios à Indústria Local: Apoio financeiro do governo brasileiro a indústrias locais, criando uma competição desigual.
- Falta de Transparência: Dificuldades em acessar informações sobre regulamentações e processos que afetam os negócios.
Essas acusações refletem um clima de tensão nas relações comerciais entre os dois países, com possíveis repercussões para o comércio global.
Por Redação Amazônia Sem Fronteiras
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