O presidente Michel Temer vem passando por maus bocados desde a última quarta-feira (25), dia da votação de sua segunda denúncia, quando sentiu uma indisposição e precisou ser internado. Ainda em Brasília, ele passou por procedimento de desobstrução do canal da uretra.
Na sexta-feira (27), o presidente foi levado à unidade semi-intensiva do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. No trajeto à internação, um dos médicos que acompanha o peemedebista, Roberto Kalil, assustou-se por demorar mais de uma hora até conseguir conversar com alguém que estivesse com Temer. “Achei que ele tivesse morrido”, disse à coluna Radar, da revista Veja.
No Sírio-Libanês, o presidente passou por uma cirurgia de raspagem de próstata em procedimento que teria demorado duas horas. Segundo o Planalto, o diagnóstico é de “retenção urinária por hiperplasia [aumento] benigna da próstata]”. A alta deve ocorrer entre segunda e terça-feira.
Reportagem: Redação Amazônia Sem Fronteiras