A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em parceria com a UniNorte, realiza no próximo dia 8 de novembro, a primeira ação de exportação com empresas de Manaus. O evento contará com a participação de 45 empresas que participaram do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX).
O objetivo do evento é possibilitar às empresas selecionadas a primeira oportunidade de participar de rodadas de negócios e aplicar o que foi repassado pelos técnicos do PEIEX, durante o atendimento.
O programa foi lançado em agosto deste ano pela Apex e UniNorte, instituição que integrante da Rede Internacional de Universidades Laureate. A expectativa é que, até 2019, 146 pequenas e médias empresas do estado sejam capacitadas para atuar no comércio exterior. Atualmente, 68 empresas já estão cadastradas e recebendo acompanhamento do programa, que funciona no centro universitário.
O reitor da UniNorte, Geraldo Harb, ressalta que a instituição tem incentivado fortemente o empreendedorismo entre os alunos. Para ele, esse é o caminho viável para o crescimento da região e do país. O reitor acredita que o PEIEX vem para somar a todas as iniciativas que a UniNorte já executa, no sentido de formar profissionais capazes de atender o mercado em todas as áreas. Durante o evento, os empresários que participam do programa mostrarão sua capacidade de negociação, testarão o nível de aceitação de seus produtos/serviços e terão oportunidade de validar o preço, a embalagem e os materiais de comunicação desenvolvidos para exportação, entre outras coisas. Participarão da rodada de negócios empresas dos setores alimentos, bebidas, cosméticos, entre outros.
Segundo a coordenadora do PEIEX Amazonas, professora Olinda Marinho, para a maioria dos participantes, essa será a primeira experiência de negociação internacional. Ela explica que esta é a última etapa pela qual as empresas participantes do programa passam. “Após passar pelo PEIEX, as empresas estão capacitadas para exportar. A rodada de negócios será a primeira experiência para entender a dinâmica do mercado externo”, ressaltou.
Reportagem: Redação Amazônia Sem Fronteiras
