Representantes dos rodoviários, das empresas de ônibus e o prefeito Arthur Virgílio Neto ainda não chegaram a um acordo quanto a greve de ônibus em Manaus. Na reunião de ontem, o prefeito de Manaus ameaçou entrar na justiça contra os sindicatos dos trabalhadores e das empresas, caso as partes não entrem em acordo nas próximas 24 horas.
A exigência dos rodoviários é por um reajuste de 6,5 e segundo os dirigentes, o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amazonas (Sinetram) ofereceu aumento de 1% de reajuste, que começaria a ser pago em agosto deste ano. Outra reivindicação em pauta são quanto os atrasos constantes nos pagamentos dos salarios dos trabalhadores.
Manaus amanheceu nesta quarta-feira com as paradas de ônibus lotadas com a diminuição da circulação do transporte coletivo. “O impasse continua desde ontem e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários e Urbano Coletivo de Manaus e no Amazonas aguarda o avanço nas negociações com o Sinetram”, informou o dirigente Givancir Oliveira.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras