Caso Luana – Suspeita pelo assassinato da Jovem de 19 anos diz não ser a autora do crime

Foto: Divulgação
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Os policiais civis da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) efetuaram a prisão de Thais Rejane Barboza Alves de 32 anos, por volta das 11h, na casa onde ela morava, situada na terceira etapa do bairro Coroado, zona leste da capital.

De acordo com o delegado Orlando Amaral, titular da DEHS, a equipe da especializada tomou conhecimento do caso ainda na manhã de segunda-feira (3/12), por volta das 8h, após serem informados que Luana havia sido encontrada morta na cama dela. O caso ocorreu na travessa Pato Branco, terceira etapa do bairro Coroado, zona leste da capital. Foi constatado que a vítima foi morta por golpes de faca. A arma utilizada no crime foi encontrada em cima do corpo da vítima.

Conforme a autoridade policial, ao longo das investigações para identificar a autoria do homicídio, os policiais civis da DEHS verificaram que a cunhada da vítima era responsável pelo crime. O titular da especializada destacou que a Thais foi a primeira a entrar na casa e informou que a mesma estava revirada.

Após a prisão da infratora, ela confessou que tramou todo o crime. No entanto, argumentou que outro indivíduo, chamado de “Wills”, havia desferido os golpes que causaram a morte de Luana. Thais relatou ainda que havia levado cerca de R$ 7.5 mil referente ao dízimo da igreja que a mãe de Luana guardava, por ser tesoureira da instituição.

O titular da DEHS ressaltou que o dinheiro foi apreendido em uma mochila que Thais escondeu embaixo da cama de uma vizinha, sem que ela soubesse. Segundo Orlando Amaral as investigações em torno do caso irão continuar para verificar se houve de fato a participação de outro indivíduo no crime.

Thais foi autuada em flagrante por homicídio qualificado. Ao término dos procedimentos cabíveis na DEHS, a mulher será levada para Audiência de Custódia.

ENTENDA O CASO

Luana Freire foi encontrada morta por volta das 8h da segunda-feira dentro da casa dela, na Travessa Pato Branco, com vários golpes de faca pelo tórax. Thaís foi quem acionou a polícia.

 

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

 

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