Castelo de Chantilly na França: bate e volta de Paris

Foto: Divulgação
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A França é a terra dos castelos, e quando a gente visita o país sempre tenta encaixar um novo castelo no roteiro. E o Castelo de Chantilly, pertinho de Paris, é a pedida de hoje no Portal Amazônia sem Fronteiras.

O projeto de construção do Castelo de Chantilly foi assinado ninguém menos que André Le Nôtre, o mesmo nome por trás do paisagismo do Palácio de Versailles. Adquirindo o ingresso de 17 euros, o turista pode visitar a biblioteca com mais de 30 mil volumes; o acervo de obras de arte, que só rivaliza com o do Louvre, a imensa floresta antigamente usada como campo de caça; e os estábulos, onde ocorrem nobres eventos do mundo equestre.

Para chegar ao castelo, é preciso pegar um trem na estação Gare du Nord, em Paris. Após 25 minutos, o trem chega na pequena cidade de Chantilly. Depois disso é só pegar um taxi que, em 5 minutos, estará na entrada do castelo.

A história do Domínio de Chantilly é muito antiga. Primeiro o local abrigou uma fortaleza medieval. No século 17, a propriedade passou para a família Condé, que transformou o local num reduto da aristocracia francesa.

Com a morte do último príncipe de Conde, a propriedade foi herdada pelo Duque de Aumale, que era um grande colecionador de arte e livros.

Ele reformou o castelo – que tinha sido parcialmente destruído na Revolução Francesa e trouxe para Chantilly as maravilhosas peças de arte e livros, que podem ser vistas no seu acervo até hoje.

Com a morte do Duque em 1897, ele doou toda a propriedade para o Instituto da França, sob a condição de que tudo permanecesse como estava e pudesse ser visitado pelo público. E assim nasceu o Museu Condé, que funciona dentro do Castelo de Chantilly até hoje.

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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