O desembargador aposentado Rafael Romano foi condenado na manhã de ontem (8) a 47 anos de prisão em regime fechado por estupro cometido contra a própria neta. O caso foi denunciado em fevereiro de 2018 pela ex-nora dele, a advogada Luciana Pires, que relatou os abusos desde que sua filha tinha sete anos.
“Estamos todos muito felizes. Eu sempre acreditei na Justiça e ela foi feita. Hoje todos que ainda tinham dúvidas ficam sabendo que a minha filha nunca mentiu e que o sofrimento dela acabou”, declarou Luciana Pires.
A defesa de Luciana Pires, representada pelo advogado Arthur Ponte, informou que ficou satisfeita com a pena de 47 anos e que não entrará com nenhum recurso.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras