Em ato histórico, Tribunal de Justiça do Handebol do Amazonas toma posse

Fotos: Divulgação/TJDAM
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Em ato histórico, foi realizado na noite desta quarta-feira, 21/11, a solenidade de posse do Tribunal de Justiça Desportiva do Handebol do Amazonas. A partir de agora, a modalidade faz história no desporto amazonense com a parceria entre a Liga de Handebol do Amazonas (Liham) e o Tribunal de Justiça Desportiva do Amazonas (TJDAM). O evento foi realizado na sede do tribunal, localizado na Rua Rio Purus, nº 29, conjunto Vieiralves, Bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul da cidade.

Com trabalho já realizado há muitos anos no futebol amazonense, seja no masculino, feminino e base, além no futsal, o handebol contará com a equipe de legisladores do tribunal composto por nove membros, procurador geral, comissão disciplinar com cinco membros e suplentes e ainda dois procuradores.

O presidente da Liham, Auricélio Andrade, disse que a partir de agora juridicamente o tribunal pode realizar o trabalho que dever ser feito no julgamento das infrações que podem ocorrer nas diversas competições organizadas pela entidade.

– Agora a Liga dá um passo a mais, além da organização, agora na transparência, porque todo mundo que tiver alguma pendência, que seja julgado vai ter também como se defender desse julgamento e acusação. É um passo muito importante, que mostra cada vez mais a preocupação da diretoria de deixar realmente o handebol bem transparente na administração, mas principalmente quanto a organização – destacou Auricélio.

Para o presidente do TJDAM, Dr. Edson Rosas Júnior, o handebol é um dos carros chefes das modalidades no Estado do Amazonas com conquistas em competições nacionais. Segundo ele, o trabalho realizado pela Liham ocasionou o fechamento da parceria com tribunal.

– Para nós é muito bom quando conseguimos fazer uma parceria com uma entidade extremamente organizada. Nós estamos felizes, por isso, esperamos atender muito bem a modalidade. A Liga está de parabéns e agora vamos acompanhar as competições de perto. O tribunal está muito satisfeito, porque o handebol é realmente apaixonante – finalizou.

 

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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