A equipe sub-18 do Sul América realizou seu primeiro jogo-treino e foi goleado por 4 a 1 para o sub-17 do Sulão, na tarde desta quarta-feira, 29/7, no campo da Nilton Lins, bairro Flores, zona Centro-Sul. Com uma semana de treinos, após o isolamento social, em razão da pandemia da Covid-19, foi o segundo jogo de preparação, visando o Porto International Cup, entre os dias 2, 3 e 4 de outubro, em Portugal. A equipe tem a chancela da agência Amazon Personal Tour e o apoio da Manauara Sports.
Na semana passada, a garotada realizou um amistoso com o Atlético Amazonense e empatou em 4 a 4. Depois de dois jogos preparatórios, o Sul América começa a montar o elenco para competição na Europa, na primeira quinzena de outubro. O time base saiu jogando com Anderson, Erycles, Gabriel, João Paulo, Paulo Vítor, Boru, Luan, Serginho, Fabiano, Malheiros e Pedro.
Ainda ressentindo os poucos mais de quatro meses sem atividades, o treinador Luciano Manauara, apesar do resultado negativo, gostou da movimentação no primeiro tempo, mas afirmou que começa a montar a equipe titular para o torneio na Europa.
“Na realidade, apesar do resultado ter sido adverso, eu gostei e a gente teve um time base no primeiro tempo. Foi um jogo bem disputado, e acredito até que poderíamos ter saído com a vitória. Já no segundo tempo, colocamos todos para jogar, foi quando o time desandou um pouquinho, porque demora um pouco para entrosar. Mas avalio como positivo o segundo jogo de preparação, mas vi que precisamos realmente melhorar a parte física”, disse, mas ainda comentou.
“Essa semana vamos nos reunir com a comissão técnica sobre nosso planejamento. Até expliquei para o elenco que, dependendo da situação, a gente pode até montar duas equipes para jogar em Portugal. Sendo um o principal e outro dos garotos que não se destacaram, mas no final, todos vão ter a oportunidade de jogar”, afirmou Luciano.
Com passagem pelo sub-17 do Fast Clube e sub-19 do Nacional, o lateral esquerdo, Daniel Vitor, lamentou o placar, mas lembrou que o elenco ficou muito parado e sem ter a oportunidade de evoluir na parte tática e física.
“É complicado essa volta depois da pandemia, porque a gente estava com um time bem entrosado desde o início. Essa parada atrapalhou bastante nosso trabalho. Agora a gente vai tentar recuperar ao máximo, porque temos um mês e meio para treinar o time para fazer uma boa competição, em Portugal”, frisou.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras