Os Emirados Árabes Unidos introduziram uma série de reformas nas suas leis penais como parte de uma tentativa de anos de modernizar o Estado do Golfo e promover uma marca progressista do Islã.
No fim de semana, o país, rico em petróleo, anunciou que descriminalizou o álcool e o suicídio e eliminou os chamados “crimes de honra”, que davam aos homens penas mais leves se atacassem parentes do sexo feminino para proteger a reputação de uma família.
O noticiário oficial afirma que o país “suspendeu a criminalização de partes do código penal que não prejudicam os outros” – uma frase vagamente redigida que poderia sinalizar a revogação de regras mais conservadoras do ponto de vista social.
Esse é mais um movimento de uma nação tem adotado uma abordagem cada vez mais aberta das liberdades sociais nos últimos anos, ao atrair expatriados e reter aqueles que já vivem lá. Os estrangeiros (cerca de 8 milhões de pessoas em um país com cerca de 10 milhões de habitantes) constituem a parte esmagadora da força de trabalho local.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras