Indignado, prefeito David Almeida diz que ingressará com ações legais contra membros do Ministério Público

Foto: Divulgação
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Em uma nota publicada na noite desta quarta-feira (27), o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), afirmou estar profundamente indignado com a atuação ilegal e arbitrária de membros do Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Amazonas (MP-AM).

De acordo com o MP-AM, a nomeação de dez médicos pelo prefeito, para o cargo de gerente de Projetos, com a participação da secretária de Saúde Fraxe e do assessor Djalma Pinheiro Pessoa Coelho, configurou a pratica de ideologia e peculato.

O prefeito reitera que “a medida cautelar foi rejeitada pelo Poder Judiciário estadual, de forma correta, principalmente por não ter havido qualquer ato realizado pelo prefeito”, ao se referir à decisão do desembargador José Hamilton Santos, que declarou que a matéria é da esfera federal.

NOTA DO PREFEITO DAVID ALMEIDA

O prefeito de Manaus, David Almeida, profundamente indignado com a atuação ilegal e arbitrária de membros do grupo de atuação e combate ao crime organizado (GAECO) do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), em descompasso com o histórico de atuação institucional do parquet, informa que ingressará com as medidas cabíveis contra os responsáveis. A medida cautelar foi rejeitada pelo poder judiciário estadual, de forma correta, principalmente por não ter havido qualquer ato realizado pelo prefeito.

Além disso, não há o menor indício de desvio de recursos públicos, ato lesivo ao erário ou repercussão criminal.

Reitera a confiança no poder judiciário, nas instituições e na gestão transparente da cidade de Manaus, disse a nota.

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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