Localizada no Cais do Sodré, em Lisboa, a rua Cor de Rosa (antes chamada de rua Nova do Carvalho) não tinha uma fama muito boa no passado, já que a região era um dos principais pontos de tráfico de drogas e prostituição. O projeto de intervenção urbana surgiu em 2011, sendo consolidado no ano de 2013.
Depois de uma revitalização e da pintura da rua, essa fama ficou no passado e aconteceu uma transformação no local, que agora é um dos pontos mais procurados para curtir a noite de Lisboa, reunindo diversos bares famosos da cidade.
Conheça no Portal Amazônia sem Fronteiras alguns bares na Rua-Cor-de-Rosa que são paragens obrigatórias.
Menina e Moça
A livraria-bar Menina e Moça é um local aconchegante e bom para um bom papo e petiscos.
Roterdão Club
A história do Roterdão na Rua Nova do Carvalho (vulga Rua Cor-de-Rosa) é longa. São anos e anos de noites onde a regra é só uma: dançar. Depois de ter estado encerrado para obras e mudança de gerência, reabriu em 2015 com um propósito idêntico: dançar até mais não. É um clássico e isso é razão mais do que suficiente para ser feliz na pista de dança.
4 Caravelas
Aqui há cocktails para todos os gostos, dos de vodka como o Rude Boy (8€), com Absolut rasperi, Bols cassis, triple sec, sumo de limão, xarope de açúcar, sumo de arando e sumo de laranja, aos de tequila, como o Maple Margarita (8€), com Olmeca Reposado, xarope de agave e sumo de lima.
Pensão Amor
O espaço que servia de semi-bordel nos tempos vadios do Cais do Sodré é hoje um ponto de passagem obrigatório a todos os que querem cocktails no ponto e sofás em abundância, sem perder a vontade de mexer o corpo.
Musicbox
A caixinha de música da rua cor-de-rosa tem uma das mais generosas programações de concertos e estica-se noite dentro. Não vamos utilizar aqui a expressão “ecléctica” para definir a oferta do Musicbox porque estamos a guardar essa expressão para quando alguém que conhecemos mal quiser falar de música – “gosto de tudo, sou muito ecléctico”. A discoteca- inaugurada em 2006 tem música todos os dias da semana, excepto ao domingo, e é dos espaços que vai para a cama mais tarde.
Viking
É um local clássico do Cais do Sodré e todos se sentem bem-vindos nesta casa. Às segundas, se a vontade for muita, conte com a noite de karaoke. E olhe que a lista de cantigas é longa.
Tokyo
A música é descaradamente nostálgica e nunca se afasta muito da década de 80, para gáudio das muitas caras que frequentam o bar. O palco, onde actuam as bandas residentes e convidadas, está à mesma altura do público, ou seja, não estranhe se vir algum entusiasta querer fazer parte do concerto. O Tokyo faz parte da história dos bares do Cais do Sodré.
Jamaica
O Jamaica nasceu como bar de alterne em 1971, como manda a lei do Cais do Sodré mas, gradualmente, a coisa foi mudando. É o reggae que manda na casa, mas não só. Por lá, de terça a sábado, passa de tudo. A regra é não parar de dançar.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras