Maduro acusa diplomata americano de participar de plano de golpe

    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou o diplomata americano James Story neste último domingo (15) de participar de um plano fracassado de atacar quartéis militares que, segundo o governo socialista, foi preparado por dois deputados da oposição. Maduro disse que Story telefonou para o vice-ministro das Relações Exteriores da América do Norte, Carlos Ron, quando agentes da contra-inteligência militar foram à casa da deputada Yanet Fermín na noite de sexta-feira, acusada da suposta conspiração com seu colega Fernando Orozco. A parlamentar não foi presa.

    “Para você ver até que ponto o desespero em que caem os funcionários gringos leva a cometer erros. Eles estavam desesperados porque perceberam que tínhamos desmembrado e desmontado a conspiração que eles tinham”, disse o presidente socialista. Story, ex-encarregado de negócios da embaixada americana fechada em Caracas, dirige o Escritório de Assuntos Venezuelanos criado em agosto passado na embaixada americana em Bogotá.

    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou o diplomata americano James Story neste domingo de participar de um plano fracassado de atacar quartéis militares que, segundo o governo socialista, foi preparado por dois deputados da oposição. Maduro disse que Story telefonou para o vice-ministro das Relações Exteriores da América do Norte, Carlos Ron, quando agentes da contra-inteligência militar foram à casa da deputada Yanet Fermín na noite de sexta-feira, acusada da suposta conspiração com seu colega Fernando Orozco. A parlamentar não foi presa.

    “Para você ver até que ponto o desespero em que caem os funcionários gringos leva a cometer erros. Eles estavam desesperados porque perceberam que tínhamos desmembrado e desmontado a conspiração que eles tinham”, disse o presidente socialista. Story, ex-encarregado de negócios da embaixada americana fechada em Caracas, dirige o Escritório de Assuntos Venezuelanos criado em agosto passado na embaixada americana em Bogotá.

    Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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