A frota de ônibus do transporte coletivo voltou a paralisar em 100% no fim da manhã desta sexta-feira (1º). Motoristas obstruíram a circulação de veículos no terminal 1, na avenida Constantino Nery, com trânsito prejudicado no local.
A categoria pede reajuste salarial de 6,5% referente à data-base de 2017 e também de 2018. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), que representa as empresas do sistema de transporte coletivo de Manaus, disse que o reajuste máximo possível é de 4%. Ontem, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Manaus (STRM) havia falado que iria colocar 30% da frota, mesmo com as decisões do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de aumentar de R$200 mil para R$ 300 mil de multa por hora de paralisação.
A avenida Constantino Nery, uma das principais da capital amazonense, hoje estava pouco movimentada, devido ao ponto facultativo e a greve no transporte coletivo. Com a paralisação, quem saiu ganhando foram os profissionais dos transportes alternativos, como mototáxis e táxis.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras