O planeta começou, nesta quinta-feira (31), a deixar para trás o ano de 2020, marcado pela pandemia do novo coronavírus, obrigando bilhões de pessoas a celebrar a passagem de ano dentro de casa. As novas ondas da pandemia obrigaram uma maioria a acompanhar os festejos do sofá de casa, após meses de restrições pela covid-19, que deixou cerca de 1,8 milhão de mortos em todo mundo.
De Sydney a Roma, as pessoas assistiram a fogos de artifício e shows pela televisão, ou pela tela do computador – desde que as festividades não tenham sido canceladas.
O pequeno arquipélago de Kiribati e as ilhas Samoa no Pacífico foram, às 10h GMT (7h em Brasília), os primeiros a chegarem a 2021, enquanto as ilhas desabitadas de Howland e Baker terão de esperar mais 26 horas.
Em Sydney, a maior cidade da Austrália, os famosos fogos de artifício do Ano Novo iluminaram o porto, com uma exibição deslumbrante às 13h GMT (10h em Brasília). Foram poucos espectadores.
Os planos para permitir a presença de multidões foram descartados depois do surgimento de um recente surto de contágio, no norte da cidade, que soma em torno de 150 casos. Nesse contexto, as viagens de e para Sydney foram restringidas.
Em Tóquio, que entrou em 2021 às 15h GMT (12h em Brasília), os moradores enfrentam a perspectiva de um novo estado de emergência. O país registrou um recorde diário de 1.300 novas infecções por coronavírus.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras