Paola Valeiko presta depoimento sobre morte do engenheiro Flávio

Após quase duas horas, Paola Molina Valeiko, filha da primeira-dama de Manaus, Elisabeth Valeiko, deixou nesta terça-feira (22), por volta das 12h45, a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). Ela foi ao local prestar depoimento sobre a morte do engenheiro Flávio Rodrigues, encontrado morto no dia 29 de setembro em um terreno no Tarumã, na Zona Oeste de Manaus.

A irmã de Alejandro Valeiko, um dos suspeitos presos de ter ligação com o crime, não quis falar com a imprensa. Em certos momentos, durante o trajeto até o carro que lhe aguardava no pátio da DEHS, ela chegou a demonstrar irritação com os registros feitos por repórteres-fotográficos e cinegrafistas. Ela saiu acompanhada por três advogados, entre eles Félix Valois e Yuri Dantas, ambos responsáveis pela defesa de Alejandro.

Paola, que chegou para depor hoje por volta das 10h45, foi uma das primeiras pessoas que foram ao local onde teria ocorrido o suposto sequestro do engenheiro – encontrado posteriormente morto – no condomínio Passaredo, na residência de Alejandro. Segundo a primeira-dama de Manaus, a filha chegou a limpar o sangue que estava no imóvel.

ELISABETH VALEIKO FALA QUE QUER A VERDADE

A primeira-dama Elisabeth Valeiko, após sair da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), disse que não tinha obrigação de depor, mas afirmou ser necessário esclarecer a morte do engenheiro Flávio Rodrigues, ocorrida no último dia 29 de setembro. O filho dela, Alejandro Valeiko, está preso e é investigado por envolvimento no crime.

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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