TáUma equipe de 13 pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) está realizando uma importante expedição para monitorar a qualidade da água do Rio Negro. A ação, que começou em 28 de setembro, tem como objetivo avaliar os impactos ambientais e a contaminação das águas do famoso rio amazônico.
Durante a expedição, os pesquisadores utilizam o barco “Roberto Santos Vieira” para coletar amostras de água em diversos pontos ao longo do rio. A pesquisa foca em identificar substâncias nocivas, como mercúrio e sedimentos provenientes da ação humana, que podem comprometer a qualidade da água e a saúde dos ecossistemas locais.
Os primeiros resultados indicam que a água do Rio Negro não é própria para consumo, levantando preocupações sobre a contaminação e os riscos associados à saúde pública na região. A equipe está comprometida em fornecer dados relevantes que possam embasar políticas de preservação ambiental e garantir a sustentabilidade dos recursos hídricos na Amazônia.
A expedição não só destaca a importância da pesquisa científica na compreensão dos desafios ambientais que o Amazonas enfrenta, mas também reforça a necessidade de ações coordenadas para proteger um dos maiores patrimônios naturais do planeta.
Essa pesquisa é um passo crucial para sensibilizar a população e as autoridades sobre os problemas que afetam a qualidade da água na região amazônica e promover iniciativas que visem à conservação dos recursos hídricos.
Por Redação Amazônia Sem Fronteiras
Foto: Divulgação/UEA