Prefeito eleito David Almeida cumpre agenda em Brasília e garante recursos para Manaus

Foto: Divulgação
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O prefeito eleito de Manaus, David Almeida (Avante), iniciou sua primeira agenda oficial em Brasília, na manhã dessa terça-feira (15) pela Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), onde conseguiu R$ 104 milhões para serem investidos em obras na zona rural de Manaus, já em 2021. Além disso ele também conseguiu acesso a outros R$ 8 milhões que vão ser investidos na construção de sistemas de geração de energia solar fotovoltaica.

 Segundo David Almeida, dos recursos já acertados para Manaus, R$ 97 milhões vão ser usados em obras destinadas a garantir o acesso à água potável às famílias que moram na periferia da cidade e na área rural, outros R$ 8 milhões para a implantação de sistema de energia solar e R$ 7 milhões na construção de banheiros em diversas residências, para proporcionar uma melhor qualidade de vida, conforto e bem-estar às pessoas.

O prefeito eleito fez questão de ressaltar que está em Brasília com o objetivo “de destravar o acesso a todos os ministérios” e formalizar as parcerias necessárias à implementação de projetos e ações destinadas a trasformar e preparar Manaus para o futuro.

“Estamos iniciando um trabalho destinado a destravar todos os acessos em Brasília para a Prefeitura de Manaus, porque entendemos que dessa forma vamos conseguir viabilizar e agilizar a implantação de diversos programas e projetos em nossa cidade”, afirmou David Almeida, destacando o “importante e comprometido apoio da bancada federal” aos pleitos da Prefeitura de Manaus.

Na agenda oficial também estão previstas visitas ao Congresso Nacional e a alguns ministérios, para conversar com parlamentares da bancada federal do Amazonas, sobre algumas prioridades da gestão David Almeida e Marcos Rotta, bem como a técnicos do governo federal, para buscar mais informações sobre os diversos programas federais que podem destinar recursos para a capital do Amazonas e agilizar a execução de projetos, particularmente na área da habitação, saúde, mobilidade urbana e infraestrutura básica.

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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