Os extrativistas do município de Manicoré, no sul do Amazonas, têm potencial para trabalhar com o açaí e acessar até R$ 820 mil em subvenções. O levantamento foi realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Esse recurso é no âmbito do Programa de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), operado pela Conab.
Por meio dessa política, o governo federal garante que o extrativista, ao realizar a comercialização por valor abaixo do mínimo adotado, receba a diferença em complemento.
Atualmente, o preço mínimo do açaí está fixado no Amazonas em R$ 1,63 o quilo.
O levantamento apurou também que existem outros produtos amparados pela política que ainda poderiam ser acessados por meio da PGPM-Bio no estado. É o caso da borracha (R$ 292 mil) e do cacau (R$ 33 mil).
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras