Rosana Frota e Nejmi Aziz: Mulheres que podem fazer uma nova história na política amazonense

Foto: Divulgação
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Pré-candidatas a duas cadeiras na Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), Rosana Frota (PPS) e Nejmi Aziz (PSD) são duas mulheres que podem fazer uma nova história na política amazonense. Com a bandeira do social em mãos, Rosana e Nejmi são personalidades conhecidas no estado do Amazonas.

Nos dias atuais, a mulher já ocupa vários cargos dentro da política nacional. Durante grande parte da história do País, as mulheres não tiveram participação na política, conquistando o direto de voto somente em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas.

Rosana Frota, casada, mãe, empresária e evangélica, tem conquistado uma grande fatia do público cristão e aguarda a confirmação do seu nome na convenção do partido. Rosana tem realizado muitos trabalhos sociais, além de atuar como radialista, sendo um dos bons nomes do Partido Popular Socialista.

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Ex-primeira-dama do Estado do Amazonas, Nejmi Aziz é conhecida pela sua forte influência no meio político e pelos trabalhos que desenvolveu ao lado de Omar Aziz quando era governador do Amazonas. Nas redes sociais, Nejmi Aziz também é conhecida por levantar várias bandeiras sociais. Ela lançou recentemente sua pré-candidatura a deputada estadual.

Caso confirmem seus nomes nas respectivas convenções partidárias, Rosana Frota e Nejmi Aziz são fortes nomes a ocuparem duas cadeiras na ALEAM no período de 2019 – 2022. Atualmente, apenas a deputada Alessandra Campelo (MDB) representa as mulheres na ALEAM.

LEI DE COTAS

Criada em 1995, a Lei de Cotas de Gênero sofreu uma alteração em 2009 e agora obriga os partidos a ter um mínimo de 30% de mulheres em suas chapas parlamentares. Antes, a legislação obrigava as legendas a ‘reservar’ as vagas, enquanto agora é preciso ‘preenche-las’.

Segundo o cientista político Milton Lahverta, ” a afirmação da mulher no Brasil, que começou com a revolução cultural dos anos 70, já ocorre em áreas como o mercado do trabalho, com grandes empresas sendo chefiadas por mulheres, e agora na política”, disse ele.

 

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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