Seis dicas de viagem para gastar menos e continuar no conforto

Nos últimos cinco anos, Geoffrey Morrison, repórter do jornal “The New York Times”, viajou por dezenas de países. Muita gente ficou curiosa para saber como ele conseguia bancar tantas viagens e Morrison preparou uma lista de dicas para viajar com conforto e sem gastar muito. Confira no Portal Amazônia sem Fronteiras:

Albergues

Em vez dos hotéis, opte pelos albergues. Há opções limpas, baratas e bem mais em conta. Morrison conta, inclusive, que já se hospedou em albergues melhores do que muitos hotéis estrelados. Em geral, esta é a opção preferida dos mais jovens, mas o jornalista garante que, aos 40 anos, raramente é o mais velho nos estabelecimentos.

Refeições

Esqueça os restaurantes. Morrison indica que o caminho para gastar pouco são os meracdos e as vendinhas. Esses lugares têm comida muito mais em conta e estão presentes em qualquer país. Caso você tenha optado por ficar num apartamento alugado ou num albergue, é possível guardar na geladeira alimentos e ingredientes comprados enquanto você estiver passeando.

Bagagens

Malas devem ser leves e fáceis de carregar. Se você consegue levar a sua sem problemas, vai encarar com tranquilidade ônibus, metrôs e até caminhadas. Assim, é possível driblar táxis ou serviços de carro.

Celular

Nem pense em usar o chip da sua operadora numa viagem internacional. Morrison afirma que vale muito mais a pena comprar um cartão SIM local. Em geral, eles são encontrados em bancas, tabacarias, lojas virtuais. Depende do seu destino.

Metrô

Transporte público é sempre a melhor opção para poupar dinheiro nos deslocamentos pela cidade. Sistemas locais de trem e metrô na maioria das vezes dão desconto em cartões que valem para vários dias ou várias viagens.

Armadilhas

Morrison alerta: fuja das armadilhas para turistas! Restaurantes próximos a pontos turísticos? Nem pensar. São sempre caros e com comida medíocre. O jornalista conta que a pior massa que comeu na vida foi na Praça São Marcos, em Veneza. Se você se afastar alguns quarteirões, já é o suficiente para encontrar lugares mais em conta — e bem mais gostosos.

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

- PUBLICIDADE -