Mau hálito: conheça as causas e saiba como combater a halitose

É praticamente impossível passar toda a vida sem ser afetado pelo mau hálito ou sem conviver com alguém que tenha o problema. A halitose é algo que costuma ser de fácil resolução e que afeta em torno de 40% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) – e um dos motivos para essa alta taxa é a facilidade de ser afetado por uma de suas causas. Por outro lado, o tratamento para mau hálito costuma ser muito simples e eficaz.

Causas do mau hálito: as razões por trás da halitose

Em mais de 90% das vezes, as causas do mau hálito estão relacionadas com questões bucais – como, por exemplo, doenças da gengiva (gengivite e periodontite) e acúmulo de placa bacteriana na língua. Mas os motivos externos também fazem diferença. A ingestão de alimentos com odores intensos, longos períodos de jejum, nível de glicemia alterado em pacientes com diabetes, pequenos círculos brancos nas amígdalas (cáseos amigdalianos) e alterações hepáticas ou intestinais também influenciam no mau hálito.

Ao ser afetado por essa condição é importante entender que a halitose, ou mau hálito, não é uma doença, mas sim um sintoma de um desequilíbrio no organismo. Para evitar, é preciso seguir uma rotina diária de cuidados e consultas regulares ao dentista.

Como acabar com mau hálito? Veja tratamentos e cuidados

A principal orientação é seguir uma rotina de higiene bucal completa – que inclua a escovação dos dentes e língua e o uso do fio dental sempre após as refeições. Além disso, uma alimentação balanceada e sem longos períodos de jejum faz toda a diferença no combate ao mau hálito.

Outra dica importante é evitar a boca seca, já que a baixa produção salivar favorece o desenvolvimento da placa bacteriana, aumenta os riscos de inflamação na gengiva e o aparecimento de cáseos amigdalianos. Por isso é indicado beber bastante água diariamente e controlar o estresse, que são duas das principais causas do problema.

Para quem é acometido pela gengivite, periodontite, diabetes ou outras doenças, é necessário manter o acompanhamento médico e visitas regulares no dentista para diminuir a incidência do mau hálito.

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

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