Conhecidas também como melanose periorbital ou hiperpigmentação periorbital, as olheiras são classificadas em dois tipos: a vascular, quando os vasos sanguíneos ficam visíveis com a cor azulada, e a pigmentar, relacionada ao acúmulo de melanina que gera manchas marrons.
Veja algumas dicas para acabar rapidamente com as terríveis olheiras. Entre os cuidados diários estão as compressas de chá de camomila ou de rodelas de pepino, o uso de cremes feitos à base das vitaminas A e C, cafeína e ácido mandélico, que vem sendo largamente utilizado no tratamento de manchas, assim como a adoção de procedimentos estéticos eficazes.
Primeira semana
Para iniciar o tratamento, uma boa dica é fazer compressas de chá de camomila concentrado (feito com dois saquinhos) ou com rodelas de pepino todos os dias, durante 20 minutos. Essa prática manda embora o inchaço da região e deixa o tom da pele mais uniforme em apenas três dias. Isso porque estimula os vasos a voltarem ao tamanho normal, amenizando a coloração arroxeada.
Além disso, vale a pena fazer uma sessão de peeling de ácido tioglicólico, que é muito utilizado no tratamento da hiperpigmentação das olheiras.
Segunda semana
Com a área dos olhos um pouco mais clara, um boa dica é investir na aplicação de cremes formulados com as vitaminas A e C, cafeína ou ácido mandélico, que ajudam a clarear as manchas da região de forma mais intensiva. Neste período, também é interessante passar por uma sessão de luz pulsada, que provoca a fragmentação do pigmento da pele, oferecendo bons resultados.
Terceira semana
Nesta fase, além de seguir com as aplicações dos cremes específicos para tratar o problema, recomenda-se repetir a sessão do peeling de ácido tioglicólico realizada no início do tratamento para potencializar os efeitos conquistados.
Quarta semana
Na última semana, a aparência das olheiras estará bem melhor. Para prolongar o resultado, pode-se fazer um preenchimento com ácido hialurônico na região ou uma sessão de drenagem linfática facial, que é boa para eliminar líquidos e melhorar a circulação.
Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras
