Serra da Capivara: O melhor destino do Piauí

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A Serra da Capivara, localizada no interior do estado do Piauí, é considerada um dos mais importantes patrimônios pré-históricos do Brasil. O local faz parte do Parque Nacional Serra da Capivara e foi considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.

O parque protege uma grande diversidade natural e arqueológica, contendo uma das maiores coleções de arte rupestre do mundo e os vestígios mais antigos da ocupação humana na América do Sul.

No local são encontrados mais de mil sítios arqueológicos cadastrados, com 173 deles abertos ao público para visitação.

Como chegar à Serra da Capivara

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O principal acesso à Serra da Capivara fica localizado na cidade de São Raimundo Nonato, a 500 quilômetros da cidade de Teresina, capital do estado.

Para chegar até a cidade de São Raimundo Nonato, partindo da capital, há a possibilidade de realizar o trajeto por via terrestre, de carro ou ônibus, a duração da viagem é de aproximadamente 7 horas, ou por via aérea, através de empresas de táxi aéreo.

Há também a opção de partir da cidade de Petrolina, mas somente por via terrestre, de carro ou ônibus. A viagem dura aproximadamente 5 horas.

Passeios na Serra da Capivara

Entre os principais passeios disponíveis para se fazer na região está a visita do Boqueirão da Pedra Furada, um sítio de escavação onde são encontradas as mais famosas pinturas rupestres do Parque.

No Desfiladeiro da Capivara são encontradas as mais incríveis pinturas de grandes figuras humanas decoradas com algumas figuras geométricas.

Outro passeio incrível é a visitação ao Museu do Homem Americano, onde podem ser encontrados os resultados das pesquisas e escavações feitas no local.

Além das atrações históricas e culturais a paisagem natural também encanta: A caatinga e suas variações – caatinga alta e a caatinga baixa – e sua floração após o período das chuvas.

A fauna também surpreende com suas espécies nativas, podendo ser avistados tatus, tamanduás, jaguatiricas, jacus, cotias, veado, macaco prego e até onças.

 

Reportagem: Central de Jornalismo Amazônia sem Fronteiras

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