Dicas de saúde: Hábitos errados de alimentação

Foto: Divulgação
- PUBLICIDADE -

A maioria das pessoas se alimenta mal e não o nota. Alguns comem em excesso, impondo ao organismo um excesso de trabalho que acarretará profundo desgaste ao longo dos anos, resultando em muitas doenças. O excesso de comida, contudo, pode acompanhar-se de deficiências sutis, extremamente comprometedoras, como a falta de fibra e a falta de certas vitaminas e minerais.

A pessoa que come muito geralmente ingere calorias demais e vitaminas, minerais e fibras de menos. Mas não é preciso ser um “comilão” para pecar pelo excesso; basta ingerir mais alimentos do que o necessário para o organismo. Somado ao problema do excesso estão diversos tipos de desequilíbrio alimentar. Há quem ingira muitos alimentos assados, fritos e cozidos, sem ingerir quase nada de frutas e verduras frescas.

Quase todos usam produtos industrializados demais, introduzindo no organismo quota perigosa de sal, açúcar, aditivos químicos e gorduras. O consumo abundante de alimentos de origem animal como manteiga, carnes, banha,etc, pode elevar o colesterol no sangue pela ingestão aumentada de gorduras saturadas. O uso de doces, balas, refrigerantes, guloseimas, tortas, etc, leva a aumento significativo do aporte de açúcar e aditivos químicos, o que pode ocasionar sérios problemas, principalmente para os predispostos ao diabete, à aterosclerose e à obesidade,

As crianças que usam muitas guloseimas, refrigerantes, sorvetes, etc, tendem especialmente a sofrer de má nutrição crônica, mesmo que sejam “gordinhas”, porque estes produtos, falsamente chamados de “alimentos”, são muito pobres em vitaminas, minerais e proteínas, contendo apenas calorias vazias. O consumo excessivo de açúcar na forma de guloseimas é causa direta de cárie dentária, e pode desencadear muitas doenças de metabolismo. Os obesos precisam saber, por sua vez, que excesso de peso significa excesso de trabalho para o coração, e uma diminuição muito provável do tempo e da quantidade de vida.

 

Reportagem: Redação Amazônia sem Fronteiras

- PUBLICIDADE -